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Autor(es): Miguel Pimenta & Maria de Lurdes
Santarém
Ano de Publicação: 1996
Publicação/Editora: Instituto da Conservação
da Natureza
Referência: Pimenta, M. & Santarém, M.L.
(1996). Atlas das Aves do Parque Natural da
Peneda-Gerês. Instituto da Conservação da
Natureza. 318 pp.
Santarém
Ano de Publicação: 1996
Publicação/Editora: Instituto da Conservação
da Natureza
Referência: Pimenta, M. & Santarém, M.L.
(1996). Atlas das Aves do Parque Natural da
Peneda-Gerês. Instituto da Conservação da
Natureza. 318 pp.
Sinopse:
Esta publicação resultou dum esforço intenso
realizado na área do único Parque Nacional
português, durante um período de cinco anos.
Este trabalho adoptou um modelo híbrido de
atlas de comunidades de invernantes e de
nidificantes, pouco comum na generalidade das
publicações deste tipo. Ao nível dos censos,
utilizou-se uma malha de 2×2 km inserida no
sistema cartográfico UTM, tendo sido
monitorizadas 219 quadrículas. Apesar das
diversas dificuldades resultantes das
características do terreno, foram contabilizadas
Esta publicação resultou dum esforço intenso
realizado na área do único Parque Nacional
português, durante um período de cinco anos.
Este trabalho adoptou um modelo híbrido de
atlas de comunidades de invernantes e de
nidificantes, pouco comum na generalidade das
publicações deste tipo. Ao nível dos censos,
utilizou-se uma malha de 2×2 km inserida no
sistema cartográfico UTM, tendo sido
monitorizadas 219 quadrículas. Apesar das
diversas dificuldades resultantes das
características do terreno, foram contabilizadas
111 espécies de aves, cuja nidificação foi considerada pelo menos possível; 11 espécies
exclusivamente invernantes; 21 espécies acidentais ou de passagem, perfazendo um total de
142 espécies de aves inventariadas para a área do parque. A média de espécies por unidade
de distribuição foi de 30 para a época reprodutora e de 18 para o período invernal. A
apresentação do livro é a “clássica” adoptada neste tipo de trabalhos, mas muito fácil de
seguir. Foi uma obra pioneira, marcando um período entre o fim da década de 80 e a primeira
metade dos anos 90 do século XX, em que as entidades oficiais ligadas à conservação da
natureza marcavam a sua presença através da realização de estudos de monitorização.
exclusivamente invernantes; 21 espécies acidentais ou de passagem, perfazendo um total de
142 espécies de aves inventariadas para a área do parque. A média de espécies por unidade
de distribuição foi de 30 para a época reprodutora e de 18 para o período invernal. A
apresentação do livro é a “clássica” adoptada neste tipo de trabalhos, mas muito fácil de
seguir. Foi uma obra pioneira, marcando um período entre o fim da década de 80 e a primeira
metade dos anos 90 do século XX, em que as entidades oficiais ligadas à conservação da
natureza marcavam a sua presença através da realização de estudos de monitorização.
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